Muita gente teme
a morte, na verdade, Paulo afirma em 1º Cor 15:26, que o último inimigo do
homem é a morte. Ela está relacionada com a dor, a separação. Ela mexe com a
nossa imaginação, sobretudo devido a todo o mistério nela envolvido (pessoas
que morrem têm o péssimo costume de não retornar para contar como é do outro
lado). Porém esta é a sina de todos os homens conforme Hebreus 9:27: “E,
como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,”. A Bíblia nos fala
de pessoas que viveram centenas de anos, mas todas elas por fim morreram, é a
conseqüência do pecado conforme Genesis 3:19: “No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te
tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te
tornarás.” E ao menos que Cristo
corrija esse curso, todos fatalmente morreremos.
No
entanto, nós não somos como os demais homens, nós temos uma viva esperança de
que se morrermos, Cristo nos ressuscitará na sua vinda (1ª Tes 4:13-18), além
disso conforme o Apóstolo Paulo em Filipenses 1:21-23, a morte tem o desejável
poder de nos levar a presença de Cristo. E o que poderia ser melhor, o que
poderia ser mais desejável para um cristão autêntico.
A
proposta dessa mensagem é nos desafiar a pensar sobre a brevidade de vida. O
que faríamos se um diagnóstico médico nos desse trinta dias de vida? Eu certa
vez recebi um diagnóstico assim. Em janeiro de 2007, eu então com 26 anos de
idade, fui acometido de um pneumotórax espontâneo, que foi tardiamente identificado.
O parecer médico me dava alguns minutos de vida. Porém 21 dias internado e três
cirurgias depois eu permaneço vivo. Mas eu não tive medo, a certeza de que se
eu morresse estaria com Cristo, por si só, já me era consolo suficiente.
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